terça-feira, março 1

It´s my may, or the higway!

Bom... O Renato fez um post maravilhoso... e tudo que é muito bom tem que ser compartilhado... hahhaha Então, com a devida autorização, estou republicando o post dele, que assino em baixo, menos a parte que ele fala mal do Edward...kkkkk Vamos lá.

"Não é como se fosse amor à primeira vista, na verdade.
É mais como… ação da gravidade. Quando você a vê, de repente não é mais a terra que está te segurando aqui. Ela te segura. E nada importa mais do que ela. E você faria qualquer coisa por ela, seria qualquer coisa por ela…
Você se torna qualquer coisa que ela precisa que você seja, seja o protetor dela, ou um amante, ou um amigo, ou um irmão."

Então...
Hoje tou num sábado interessante... Pensando em vários aspectos do ser humano, refletindo sobre alguns acontecimentos dessa semana e me fodendo cuidando das minhas dores.

Achei esse pequeno texto num blog qualquer que nem me lembro mais, mas de qualquer maneira deve ser de conhecimento da maioria de que ela faz parte da saga Crepúsculo, daquele vampiro emo que brilha e sofre Edward e daquela moça com cara de cu mas que eu pegava com força Bella e daquele lobinho afeminado lobisomem Jacob.

Mas voltando ao foco principal da conversa, fato é que esse texto resume muito bem como eu penso as coisas em relação às mulheres. Óbvio que não podemos viver em função única e exclusivamente da pessoa em sí, porque isso seria se anular em função de outra pessoa, o que no final das contas, irá ser cobrado em algum momento do relacionamento.
Sempre eu deixei claro para as mulheres com quem me relacionei de que não queria alguém que vivesse prá mim, eu queria alguém que vivesse comigo o relacionamento.
E em vários momentos eu encontrei uma certa dificuldade no sentido de que algumas interpretavam isso de uma maneira errada, como se eu não estivesse valorizando esse "esforço" que ela estava fazendo naquele instante em se "dedicar" à mim.
Que fique bem claro, dedicação é uma coisa, se anular é outra.
E eu cansei de ter discussões e explicar meu ponto de vista, mas raramente eu fui entendido, e como eu "ouví" numa conversa hoje, a gente acaba de adaptando à "parceira" e abrindo mão de algumas convicções em favor da boa convivência. Sei que isso é meio conformista, mas evita uma série de aborrecimentos, até a hora em que cansa e você se torna indiferente à qualquer manifestação.

Outro aspecto importante é em como eu lido com a possessividade e o ciúmes. Não consigo ter aquele sentimento de posse por outra pessoa, do tipo "é meu brinquedo, só meu." porque isso é extremamente sufocante e neurótico. Acho um absurdo caras que não permitem que a mulher com quem ele se relaciona não possa manter as mesmas amizades de antes do namoro e/ou não possa se divertir sem que seja necessária a presença do respectivo par masculino. Porque podemos sair prá tomar uma com os amigos, ou jogar bola, ou termos nossos momentos de independência e a mulher tem que ficar em casa e não pode cultivar a independência dela?

Numa conversa dia desses aí, sobre esse assunto mesmo, expus minha opinião de que isso, prá mim, nada mais é que pura insegurança.

Malandro, se você faz o "serviço" direitinho, não tem que se preocupar com absolutamente nada. Porque ela não vai querer outra pessoa. Ela pode até olhar, como nós também olhamos prá mulheres bonitas na rua (e quem falar que não olha, é um fdp mentiroso), mas daí a querer dar pro cara, já existe uma imensa distância. Distância essa proporcional à como você representa seu papel dentro de casa.

Fato é que você tem que manter a mulher alí, sempre sabendo que ela está sendo desejada, que ela é quem você quer.

Olhar nos olhos, sussurrar no ouvido, dar aquela pegada mais forte ou aquele carinho mais doce, ser companheiro quando tem que ser, ser amigo quando tem que ser, ser sedutor e safado quando tem que ser. Temos que encarnar vários papéis, isso é fato. Mas esse "jogo de atuar" é o que mantém o relacionamento sempre aceso e longe da rotina.

E encaremos os fatos, se não formos suficientemente bons prá elas, alguém vai ser. Ou seja, exige dedicação, atenção aos detalhes e aos sinais que elas nos dão e um pouco de esforço. E pode ter certeza absoluta que tudo isso será muito bem recompensado.


Né.... é isso ae Renatenho, perai, deixa eu ir ali bater palmas, ja volto! hahahaha

Nenhum comentário: